SOMOS ESPÍRITOS IMORTAIS

SOMOS ESPÍRITOS IMORTAIS

domingo, 11 de dezembro de 2011

Afirmação e Ação

Disse-lhes Jesus:
 A minha comida é fazer eu a vontade daquele que me enviou, e
cumprir a sua obra." - (JOÃO, 4:34.)



Aqui e ali, encontramos crentes do Evangelho invariavelmente prontos a alegar a

boa intenção de satisfazer os ditames celestiais.



Entregam-se alguns à ociosidade e ao

desânimo e, com manifesto desrespeito às sagradas noções da fé, asseguram ao amigo

ou ao vizinho que vivem atendendo às determinações do Todo-Poderoso.



Não são poucos os que não prevêem, nem providenciam a tempo e, quando tudo

desaba, quando as forças inferiores triunfam, eis que, em lágrimas, declaram que foram

obedecidas as ordens do Altíssimo.



No que condiz, porém, com a atuação do Pai, urge reconhecer que, se há

manifestação de sua vontade, há, simultaneamente, objetivo e finalidade que lhe são

conseqüentes.



Programa elevado, sem concretização, é projeto morto.

Deus não expressaria propósitos a esmo.



Em razão disso, afirmou Jesus que vinha ao mundo fazer a vontade do Pai e

cumprir-lhe a obra.



Segundo observamos, não se reportava somente ao desejo paternal, mas

igualmente à execução que lhe dizia respeito.



Não é razoável permanecer o homem em referências infindáveis aos desígnios do

Alto, quando não cogita de materializar a própria tarefa.



O Pai, naturalmente, guarda planos indevassáveis acerca de cada filho.

É imprescindível, no entanto, que a criatura coopere na objetivação dos propósitos divinos

em si própria, compreendendo que se trata de lamentável abuso muita alusão à vontade

de Deus quando vivemos distraídos do trabalho que nos compete.


(Vinha de Luz:Chico xavier/Emmanuel)






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